O psilídeo-de-concha Glycaspis brimblecombei é uma praga
originária da Austrália, e a partir de junho de 1998 foi detectada na
Califórnia, EUA, atacando E.
camaldulensis e desde então está disseminando-se por diferentes estados
americanos, aparentemente de maneira natural (GARRISO, 1998). Essa situação
esta ocorrendo no Brasil devido às condições favoráveis do ambiente para seu
desenvolvimento e dispersão.
Firmino (2004) em estudo de sua biologia em diferentes eucaliptos constatou que as espécies favoráveis ao desenvolvimento e reprodução do psilídeo-de-concha foram o Eucalyptus camaldulensis, Eucalyptus urophylla, Eucalyptus grandis, Eucalyptus tereticornis e o híbrido de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla, sendo essas espécies as mais plantadas no país.
Todas as espécies de psilídeos
conhecidas são fitófagas e os danos mais comuns causados são: enrolamento,
deformação do limbo foliar, formação de galhas, super brotamento, secamento de
ponteiros e indução do aparecimento de fumagina (GALLO et al., 2002).
Informativo G. brimblecombei.
Informativo G. brimblecombei.
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